A proposta é em si a representação abstrata de um feto, e a fiz em um periodo onde eu pensava bastante sobre a vida em sua essência, de fato, questionamentos irrefutaveis inerentes a todos nós. Em um segundo momento resolvi pintar o interior de preto, mas confesso que preferia quando era crua.
Por fim com a ajuda de uma grande amiga, a artista norte-americana Sarah Velez, fora criado um poema sobre a vida baseado em um dialogo que tivemos. As fotos não ficaram boas, depois, quando me sobrar um tempinho, faço outras melhores posto.
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